Em Amsterdam, enquanto visitavam um bairro predominantemente de pessoas de origem caribenha, Rudolf e Ayesha interagiram com os moradores de rua da área. Compraram mantimentos e roupas de frio para todos, assim aliviando-os de seu estertor.

Ayesha tivera tempo de confeccionar uns panfletos.

— Repassem a todos os seus amigos que estiverem nessa situação também – dizia ela em neerlandês perfeito. – Daremos um jeito de estar aqui sempre 1 vez ao mês, ou mandaremos algum associado nosso.

Enquanto invejava as capacidades linguísticas da amada, pois não era fluente em tantos idiomas, Rudolf pensava na ideia que ela apresentara antes.