Eu estou trancado com alguma comida e agua, tem espaço aqui, posso usar minha magia pra prolongar minha vida em quando escrevo minha história, pode ser que seja preciso mais, porem minha vida terá ido em vão e eu terei ficado inútil aqui por muito tempo.
então, iniciarei pela história de meu pai, ou pelo menos, o que eu sei dela.


3 Era, 427, seis anos antes da Crise do Oblivion, um prisioneiro chegava a ilha de Vvandenfell, em Morrowind, trazido da Cidade Imperial, para a pequena cidade de Seyda Neen.

Poucos conheciam o estrangeiro, ou melhor, outlander, e o olhavam com desconfiança. Trazia consigo um anel, havia achado atrás de uma cabana ali perto, ao retirar o anel do bolso foi chamado por um Bosmer, no qual se apresentou:

-Hey, amigo Dunmer, meu nome é Fargoth, eu poderia...bem... ver melhor este anel ?

-Hm... tome... mas cuidado. - meu avo sentia que iria ser roubado, mas reconhecia um ladrão quando via um, e Fargoth não tinha o menor jeito para a coisa.

- Amigo, e-este anel é meu, os imperiais devem te-lo pego ontem, la de minha casa - disse Fargoth, que provavelmente não deveria ter pago os impostos para o império.

-tome, é todo seu - disse meu avô, conhecendo o famoso jeito que os imperiais tinham de acatar as contas com devedores.

Fargoth ficou agradecido, disse-lhe que iria falar dele para o mercador da vila, Arrile.

Antes de Prosseguir, meu avô viu uma torre, e ele sabia que encotraria algo bom ali.
destrancou a porta de nível médio com o poder de seu signo, a torre, foi direto para o lado mais escuro, se esgueirando com cuidado.Subiu as escadas, onde lá em cima encontrou muitas caixas, com...

-Estes Imperiais guardam Skooma ? mas que porra é essa ?

Pegou o que achou mais importante,mas deixou os Skooma, pois dos Dunmer féde e todos saberiam que ele estava carregando.
Encontrou algumas Armaduras imperiais e de aço, as equipou e teve um cuidado a mais para sair do lugar.

Foi direto para o Arrile, onde conseguiu um dinheiro extra por ter ajudado Fargoth e ter vendido algumas bugigangas.

Depois foi para o andar de cima, tomou um Sujamma e comprou um quarto para passar a noite.

No outro dia, seguiu pela estrada Oeste, e estranhou um:

-AAAAAAAaAAAAAAAAaAaaaaaAaaaaaaaAAHHHHHHhHhHhhhhhHH!!!!
*PLOFT*

Um homem caido no chão, um diário, uma espada e alguns pergaminhos.Ele não deu muita bola para o Diário, apenas procurou algo que dissese a utilidade dos Pergaminhos.

-Agora eu já vi de tudo, um pergaminho que me faz pular mil vezes mais alto.

Pegou a espada e trocou de caminho, voltou para Seyda Neen para comprar um Arco e algumas flechas.

Achou melhor pegar um ponto alto para ver onde estava indo, então subiu na clareira da cidade e ficou um tempo olhando em volta.

Observou tanto o ambiente que conseguiu achar um machado dentro de um tronco, atrás da clareira.
Foi lá para pegar, passou novamente no Arrile para vender o machado, depois foi em direção para uma porta escondida atrás de algumas pedras e arbustos.

Após entrar, se esgueirou para o canto, observou o que conseguiu do lugar, e puxou seu arco para matar uma mulher que ali estava.

*FLAC*

*TUMPF*

A mulher não gritou, apenas morreu, uma morte limpa e indolor, com uma flechada na garganta, que impediu qualquer barulho vindo do pulmão, e qualquer movimento pois ter pego o nervo.

Ele prosseguiu, com muito cuidado, passou pela mulher e pegou uma chave e sua adaga, não era de boa qualidade, mas servia.


abriu um portão que estava ali com a chave, proceguiu pela escada de cima, de onde vinham murmurios de escravos.
havia outro portão ali, que destrancou com a mesma chave de antes, haviam 3 escravos, 2 Argonianos e um Khajiit, soltou os dois, pediu para eles lhe ajudarem, mas os desgraçados recusaram.Ele sentiu uma enchurrada de ódio, conseguiu se controlar, mas por pouco que não estreava sua adaga nova.

desceu as escadas, conseguiu ver um mago. Preparou seu arco novamente, tencionou a flecho só que...

*TLEC* *TAC* *TLAC*

Fez a flecha ao cair no chão depois de acertar o teto da caverna.
-TEM ALGUEM AÍ!
-DEVEM SER OS ESCRAVOS, VAMOS LÁ!
E da sombra surge um novo vulto,de mulher, segurando estrelas de quitina.
-INTRUSO, MATE ELE!
-DROGA!
Não iria dar tempo pra preparar uma próxima flechada, teve que se preparar para lançar feitiços que tinha aprendido quando ainda morava em Anvil.
E isso se resultou em bolas de fogo, poderes silenciosos para curar feridas, estrelas espalhadas pelo chão, e sangue, muito sangue.

Ele já estava fraco, com pouca consentração, os inimigos também, essa era a hora de se aproveitar dos pontos fracos. ele desembanhou a sua adaga, em um pulo foi para trás do mago, um grito ecoou por toda a caverna, mas ele ainda não havia morrido, e estava servindo de escudo, durante alguns segundos não ouve nenhum som além de alguns gemidos do mago, até que ele foi jogado contra a mulher, na qual se esquivou rapidamente, mas não o suficiente para escapar de uma adaga na garganta.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.