ARIEL NARRANDO…
_ “Como vou consegui frustra os planos da Carla, que a conhecendo como conheço, tenho certeza que ela vai tentar destruir a Lety e a Fernando”_ estava eu pensativo. _ “Preciso acha uma forma de protege aqueles dois, dela.” _ pensava eu. Mais algo me dizia que essa missão não seria fácil de realizar. Ainda mais sabendo que ninguém confiava em mim ao não ser a Eliza. E ao percebe isso me venho a pergunta. _ “Porque será que a Eliza confia tanto em mim?” “Porque será que ela foi a única garota da faculdade que quis ser minha amiga?”_ pensava. Para falar a verdade antes de eu conseguir me abri com a Eliza como agora, eu a detestava. Ela sempre ficava no meu pé e nunca me deixava em paz. E eu nunca entendi o porque de ela querer tanto ser minha amiga.
~Flashes on~
_ Eu sempre fui solitário em todos os meus anos de estudo, e me achava que me sentia bem com isso, mais isso mudou quando ingressei na faculdade de economia, quando eu normalmente realizava minha rotina de sempre, quando cansado sentei em um branco que ficava em frente ao bloco da minha sala, pego meu livro de economia e abaixo a cabeça para ler, quando derrepente percebo uma sombra a minha frente.
_ Ola! _ falou uma voz feminina. _ Me chamo Elizabeth, posso sentar aqui ao seu lado?
_ "Quem ela pensa que é para falar comigo? Um Villaroel"_ pensei, porém nada falei, e ela voltou a perguntar, mais dessa vez ela se sentou ao meu lado.
_ Então! Você deve ser o Ariel Villaroel né? _ perguntou ela.
_ "Perai! Como ela sabe meu nome?" _ virei para ela surpreso. _ Como você sabe meu nome? _ perguntei.
_ Somos da mesma sala. _ falou ela. _ Eu sempre sento duas cadeiras a sua frente. _ falou ela.
_ “Ah sim, a nerd da sala.” _ pensei _ E posso sabe o quer comigo? _ perguntei da forma mais grosseira que pude.
_ Só quero ser sua amiga. Percebi que você sempre vive solitário._ falou ela.
_ "MAIS!! Quem ela pensa que é".
_ Então. O que me responde? Quer ser meu amigo? _ perguntou ela.
_ CLARO!! Que NÃO. Não sou amigo de pobres. E muito menos estou em busca de... _ falei e sair. Mais acabei voltando a percebe que ela estava chorando.
_ “Porque ela choraria?” _ pensei. _ "Ah Ariel! Serio que você achar que ela está chorando por você? Você acabou de ofender-la e não queria que ela chorasse?" _ Me perguntava.
~Flashes of~
_ Foi então que percebi que ela me passava confiança e que talvez fosse hora de dar uma chance as pessoas. Então voltei la e lhe pedi desculpa. E apartir daquele dia não nos desgrudávamos nunca. Estávamos sempre juntos, e ela sempre sabia tudo de mim e vice-versa.


ELIZABETH NARRANDO…
_ Desde do primeiro dia em que eu vi o Ariel na faculdade, não conseguia tirar-lo da mente, algo me dizia que ele precisaria de mim. E foi então que decidi que tentaria fala com ele e me tornar sua amiga, mesmo que isso fosse a morte para mim. Já que eu o desejava de outra forma. Sim eu amo o Ariel e sempre o amei com toda a minha alma. Mais nunca pude ser correspondida e muito menos fala de meus verdadeiros sentimentos para com ela. Pois sei que para ele só apenas uma amiga que ele ama como irmã.
_ O pior de tudo isso, é que vou sofre de novo nesse novo plano do Ariel. Se ele soubesse como me machuca quando ele me pede isso.
~Flashes on~
_ Eu sempre via o Ariel solitário pela faculdade e nunca tinha coragem de me aproxima, pois tinha medo de sua reação, ate que um dia tomei coragem e fui fala com ele. Mais ele como sempre foi rude comigo e me falou coisas horríveis, mais como eu imaginei ele tinha bom coração e só precisava que alguém acreditasse nele. Ele voltou para mim pedir desculpa pelo que falou a mim. Isso foi bem estranho para mim, mais nada que não fosse o que eu imaginaria vindo dele. Afinal ele só queria alguém com quem confiar. E foi exatamente isso que ele falou quando a mim retornou.
_ Oi! _ falou ele me vendo chora. _ Sinto muito pelo que falei a você agora a pouco.
_ Tudo bem. _ respondi e me levantei para sair dali. _ Já percebi que você não que amigos. _ falei virando para olhar-lo. _ Principalmente pobres. _ sair. Mais ele segurou-me pelo braço.
_ Sinto pelas palavras grosseiras que falei. _ falou ele. _ Não há queria magoar-la. Só sei que se você se tornasse minha amiga, todos iam fala de você, iam mudar com você e seus amigos se afastariam. _ falou ele cabisbaixo. _ Não quero que fique solitária por minha culpa.
_ Mais só eu quem quero ser sua amiga. _ falei levantando seu rosto. _ E o que pensam ou falam de mim e problema exclusivamente deles. _ falei. _ E se você for meu amigo, não estarei solitária. Pois terei você ao meu lado. _ terminei.
_ Ok! _ respondeu ele. _Você quem sabe. _ falou _Mais depois não diga que eu não avisei._ terminou e virou-se.
_ Mas… _ falei, tentando entender o que houvera acabado de acontecer.
_ Ah! _ mim interrompeu ele. _ Eu aceito que você seja minha amiga. _ e saiu em direção a sala de economia aplicada.
~Flashes of~
_ Lembra daquele tempo me fez lagrimar, por percebe que esse amor que eu sentia por ele, nunca se realizaria. Principalmente agora que ele está a se deixa envolver pela namorada de seu filho recém-conhecido.
_ Como vou competi com uma garota de 22 anos? _ Eu me pegava pensando alto.
_ Como posso conquista ao homem que eu amo? Se ele só me ver como amiga? Ou melhor irmã? _ me perguntava, sabendo que eu já tinha a resposta.
_ Ele não te ama como você a ela Elizabeth Duarte.


RICKY NARRANDO …
"Desde da primeira vez que há vi meu coração não consegue para de pensar em seus olhos escondidos pelos óculos quadrados que tão lindos destacam seu rosto, em seus cabelos loiros arrumados em coque, em sua pele branca e macia como a mas linda seda do jardim mas lindo. Porém não consigo criar coragem para chamar-la para sair e lhe falar tudo que sinto e todo o meu amor." _ pensei tomando a decisão de chamar-la para sair e lhe contar de uma vez por toda que a amo e que desejava que ela se convertesse em minha esposa.
_ Vou chamar-la para sair agora. _ falei pegando o telefone que estava na minha mesa em meu escritório onde eu estava a bastante tempo.
_ Presidência da Conceptos, Bom dia! _ falou a voz que eu amava escutar.
_ Lola? _ falei nervoso
_ Sim, e ela. Quem é? _ perguntou ela
_ É o Rick, Lola. _ respondi nervoso
_ Senhor Rick? _ falou ela. _ O que deseja? Dona Márcia não esta. _ falava ela.
_ Não Lola. _ falei quase que implorando que não desligasse o telefone. _ É com você que preciso fala. _ falei, mais cuspindo as palavras do que realmente falando-as.
_ Comigo? _ perguntava ela sem entender.
_ Sim com você. _ falava nervoso. _ Você poderia almoçar comigo hoje? O que eu tenho para fala e muito importante.
_ Mais senhor Ricky… _ falava ela.
_ Por favor Lola. _ insistia eu do outro lado.
_ Ok senhor Ricky. Aonde quer que eu o encontre. _ perguntava ela
_ Não se preocupe eu irei buscar-la. _ respondi e desliguei o telefone. Fui para casa me arrumar, aquele seria o dia que eu teria que me declara para a mulher por quem eu estava apaixonado. Não vou perde esta chance.

LOLA NARRANDO…
_ Depois que desliguei o telefone, fiquei pensando no “que poderia ser tão importante para o seu Rick me chamar para almoçar”. Afinal não era empresária e muito menos presidente de nenhuma empresa. Dado se 12:00 pm me dirigir ate a porta da sala da presidência e minhas amigas vieram para que fossemos à comidinha como de costume.
_ Vamos Lola. _ falaram as 5 juntas.
_ Não vou com vocês meninas. _ falei. E percebi os olhares de surpresas em cada uma
_ Como não. _ falaram juntas. _ Dona Márcia não à liberou ainda? _ falou Paula Maria.
_ Fui chamada para almoçar. Sem direito a negativa. _ falei encabulada
_ Aaah. _ falou Paula Maria. _ Quem foi? Quem foi? _ falava ela dado pulinhos de felicidade.
_ Seu Ricky. _ falei
_ Ricky Armstrong! _ falaram surpresas. _ O presidente da Bela Life? _ terminou Joana.
_ Sim! _ falei. _ Ele falou que precisava fala uma coisa muito importante comigo. _ falei pensativa. “Ai que não acaba nunca, não acaba nunca” quando derrepente escuto o telefone da mesa da Paula Maria toca e ela corre para atender.
_ Ela já está descendo Celso. _ responde Paula.
_ Quem era Paula? _ pergunta Joana.
_ Era o seu Ricky. _ ela fala olhando para mim. _ Ele já esta la embaixo te esperando Lola.
_ Ai meu pai. O que será que ele quer comigo? _ perguntei.
_ Não sei Lola. _ respondeu Irma. _ Melhor você ir logo.
_ Ta certo! _ falei. _ Nos vermos mas tarde meninas. _ terminei e segui para o elevador. Chegando a recepção encontro seu Ricky com um ramo de flores vermelhas em suas mão. Ele me entrega e oferece seu braço para que possa me acompanha ate seu carro. Ele trajava um meio fraque azul-escuro e camisa branca que lhe dava um ar mais sofisticado. Estava um verdadeiro carvalheiro e além de tudo muito “gato”.
_ As rosas são lindas, seu Ricky. _ falei.
_ Só Ricky, Lola. Lembra? _ falou ele. _ Fico feliz que tenha gostado das flores.
_ Como não ia gosta? _ falei. _ E para onde vamos? _ perguntei.
_ Surpresa. _ falou ele me guiando ate uma limousine que estava a porta da empresa.
_ Seu… Ricky. Porque a limousine? _ perguntei novamente sem obter a resposta que deseja.
_ Você saberá na hora certa Lola. _ falou ele. _ mas primeiro vamos almoçar e então eu direi porque da limousine. _ falou ele.
_ Mas eu só tenho 1 hora de almoço. Não posso demora Ricky. _ falei
_ Não se preocupe. _ falou ele. _ Eu falei com a Márcia assim que desliguei o telefone e pedi que ela lhe liberasse hoje. _ falou ele.
_ “como assim pediu que a dona Márcia me liberasse?”_ pensei. Ele me levou ao restaurante, la nos almoçamos e conversamos várias coisas. Mas o que me deixo mais intrigada ainda foi o que ele falou depois.
_ Agora vou te leva ao salão para que se prepare para a noite. _ falou ele.
_ Como é? _ falei surpresa.
_ Confia em mim. _ falava ele.
_ Ok. Vou confia. _ falei e partimos para o salão. E lá eu passei o dia cuidado do me, do cabelo ao dedo do pé, e então o cabeleireiro vai ate uma sala e volta com um lindo vestido de noite vermelho de alças em v de tecido leve. Simplesmente incrível.
_ Vesta. _ falou o cabeleireiro. Peguei o vestido e me troquei. Eu estava incrivelmente linda como nunca antes houvera me visto ao não ser no dia do meu casamento.
_ Estou pronta. _ falei saindo do provador que tinha ali.
_ Uau. A senhora está linda. _ falou o cabeleireiro. Duas horas se passaram e Ricky foi buscar-me com uma limousine agora preta, já que a primeira fora branca.
_ Ola minha princesa. _ falou ele me dando um beijo na testa e me conduzindo seu braço para que pudesse me guiar ate o formoso carro. Mas o que eu não entendia era o porque de ele está fazendo tudo isso.
“Princesa?” _ Pensei. “porque ele me chamou de princesa?”

#continua