A Guerra Dos Opostos

Entre decisões e sonhos nada normais


ALEX POV

Rony não voltou. Eu não imaginava que ele voltaria, mas Hermione parecia esperar. Gina sempre a aconselha para que ela esqueça o Rony e siga em frente. Hermione parece tentar, mas eu sei que deve ser difícil, como foi difícil para mim tentar esquecer o Harry.

Hoje, tudo está calmo. Eu e Harry quase não nos falamos depois que trocamos de esconderijo. Eu vi que Hermione deixou o seu cachecol em uma árvore, antes de partirmos. Acho que ela acredita que Rony irá voltar e queira nos encontrar. Eu acho difícil isso acontecer.

Justin tem se tornado mais distante. Espero que ele não seja o próximo a partir, porque eu juro, que se Justin Russo abandonar essa missão, eu vou explodir os miolos dele quando ele pensar em voltar. E não estou exagerando!

Os dias ficaram mais frios. Não sou "mocinha" do tempo, mas isso é impossível não notar. Frio, neve, chuvas constantes. O inverno chegou trazendo a época do Natal e deu para deduzir que os alunos de Hogwarts estariam em casa.

Comecei a ficar mais tempo na barraca do Harry, Hermione e Gina. Justin, Harper e Max também ficam mais por lá do que na nossa barraca, e entendo que é melhor se queremos ajudá-los também.

Em um belo dia (só que não) como hoje, estou sentada no carpete, lendo. É, eu só faço isso agora e entendo se você achar estranho.

Mas então, Harry entra na barraca de repente. Ele não disse nada, apenas se sentou no carpete e ficou quieto.

Eu sei que ele quer dizer algo, mas Harry parece não ter coragem.

Hermione continua lendo o seu livro de Runas Antigas. Gina continua lendo também e Max ajuda Justin e Harper, em anotações sobre onde pode estar a próxima Horcrux. É, eles estão ajudando Harry diretamente.

Eu não tenho certeza do que fazer. Quero dizer, eu estou meio confusa. Sempre penso que estou no meio de uma guerra, o que é verdade. Estou tendo como objetivo principal, matar Milenne Morgana, algo que pode ser quase impossível com a segurança que existe ao seu redor. Se eu conseguisse matar Morgana, teria meus pais de volta.

Mas tem Voldemort e as Horcruxes dele. Eu quero ajudar a destrui-las, mas também quero me preocupar em deter Morgana antes que seja tarde demais. Antes que ela faça algo aos meus pais. Posso estar sendo egoísta, mas minha maior preocupação é essa no momento. Pelo menos, desde que Rony foi embora eu penso assim. Penso que mais algum pode partir também e eu quero ter uma carta na manga, para o caso de ser um dos meus.

Harry então, toma coragem e diz o que pretende falar e o que passa em sua mente. Eu sempre quis entrar na cabeça dele e ver o que se passa lá dentro, mas acho que não seria muito legal se eu fizesse isso. Provavelmente, só arrumaria mais discussões sem motivo e o que eu quero é ficar longe do Potter. Embora, seja quase impossível tirá-lo de minha mente, já que vejo Harry 24 horas por dia e ainda sinto o gosto dos lábios gelados dele contra os meus, naquele dia.

Enfim, acho que você entende o que quero dizer, pelo menos espero que tenha me entendido.

– Hermione? - Harry parece com receio de algo, mas Hermione pareceu não ouvi-lo, pois continua conscentrada em seu livro, que descobri se chamar "Os Contos do Beedle, O Bardo".

– Você poderia me ajudar com uma coisa, Gina? - Hermione decididamente não ouvira Harry e mostrara algo à Gina, que franziu a testa.

– Esse símbolo vive aparecendo. - comentou a ruiva, encarando Hermione e depois fitando o tal símbolo novamente.

Me aproximei das garotas e do Potter e peguei o livro. Olhei o símbolo.Um triângulo cortado com uma varinha e em volta de um círculo. Estranho. Não me lembro desse símbolo, mas já o vi em algum lugar...

– Eu já vi isso antes. - Justin e Max deixam de lado o mapeamento que faziam e por trás de mim, olham o símbolo estranho. - Acho que foi quando viemos para Londres, Alex. - diz Justin, me fitando.

– Acho que sim. - entrego o livro para Hermione novamente, dando de ombros.

– Mas isso não é uma runa e também não está no Silabário. Esse tempo todo eu pensei que fosse o desenho de um olho, mas não acho que seja isso! Ele foi colocado aqui, olhe, alguém desenhou nele, e ele não é realmente parte do livro. Pensem. Vocês já viram isso antes? - Hermione parece decidida a continuar nesse assunto.

— Não... não, espere um momento.— Harper se aproximou de nós e olhou de perto o símbolo. — Não é o mesmo símbolo que o pai de Luna estava usando no pescoço?

— Bem, foi isso que eu pensei também! - exclama Hermione.

— Então esta é a marca de Grindelwald. - diz Harry de repente.

Encarou Harry, sem acreditar no que ele acaba de dizer. Potter têm tendência a falar coisas que ninguém saiba, mas nesse caso, eu sei de alguma coisa nesse assunto. Grindelwald. Alguém que você não gostaria de conhecer.

Hermione olhou para Harry, boquiaberta, como Gina. Apenas Justin, Max e eu, ficamos impassíveis.

— O quê? - perguntou Gina, interessada.

— Krum me contou... — Harry contou a historia que Vitor Krum havia contado para ele no casamento. Hermione continuou olhando para Harry atônita.

— A marca de Grindewald? — Ela olhou Harry, desviou o olhar para o símbolo e voltou a encará-lo. — Eu nunca ouvi falar que Grindelwald tivesse uma marca. Não há menção sobre isso em qualquer coisa que eu tenha lido sobre ele.

Lancei um olhar para que Max ficasse quieto, pois ele pareceu com vontade de dizer algo sobre esse assunto. Justin já raciocinou como eu, e nós três decidimos permanecer quietos. Harper apenas cuidava do mapeamento que fazia minutos antes, mas tenho certeza que ela ouve a conversa.

— Bem, como eu disse, Krum contou que o símbolo estava esculpido em uma parede de Durmstrang, e Grindenwald colocou ele lá.

Hermione caiu para trás na poltrona velha, aparentemente pensativa.

— Isso é muito estranho. Se for um símbolo de magia negra, o que ele está fazendo em um livro de histórias para crianças?

— Pois é, isso é estranho, — disse Harry. — E presume-se que Scrimgeour o reconheceria. Ele era Ministro, ele deveria ter sido perito em coisas de magia negra.

— Eu sei... talvez ele tenha achado que fosse um olho, assim como eu. Todas as outras histórias têm pequenas figuras sobre os títulos. — Hermione parou de falar, mas continuou olhando atentamente a estranha marca. Gina voltou sua atenção para o livro que lia minutos antes e eu notei que Harry parece querer tentar novamente, dizer algo. Com certeza Potter está aprontando alguma.

— Hermione?

— Hmm? - ela ainda está com a atenção no livro, mas responde mesmo assim.

– Eu sinto que devemos ir à Godric's Rollow. Lá vamos encontrar alguma pista e...

– Se o "líder da busca" está dizendo, então devemos obedecer mesmo que isso custe a vida de todos nós. - digo em tom de deboche enquanto Harry lança um olhar fulminante para mim. Eu tive minha vingança, caros companheiros. Não ia ficar barato o fato de ele me irritar, sempre que pode e muito menos, deixaria barato o que aconteceu naquele lago.

— Sim, — disse Hermione, interrompendo algo que Harry me diria. — Eu estive pensando nisso também. Eu realmente acho que nós devemos ir.

— Você me ouviu bem? — Harry perguntou, arqueando uma das sobrancelhas.

– É, você o ouviu bem? - perguntei, arqueando uma das sobrancelhas também.

— Claro que ouvi. Você quer ir para Godric’s Hollow, Harry. Eu concordo. Eu acho que nós devíamos ir. Quero dizer, eu não consigo pensar em mais nenhum outro lugar que devíamos ir. Será perigoso, mas quanto mais eu penso sobre isso, mais provável parece que está lá.

— Er...“o que está lá”? — perguntou Harry. Nessa hora, vi Hermione fitando-o tão confusa quanto ele.

Merlim, Harry mal sabe disfarçar que seu maior desejo em ir para Godric's Hollow, não tem nada a ver com o que Hermione acha que pode estar por lá.

— Bem, a espada, Harry! Dumbledore devia saber que você queria voltar lá, quero dizer, Godric’s Hollow é o lugar onde Godric Gryffindor nasceu... – disse Hermione.

— Sério? Gryffindor nasceu em Godric’s Hollow? - perguntaram Harry e Max, que se intrometeu na conversa. Justin indicou o teto da barraca com o dedo indicador e quando meu maninho olhou para cima, Justin deu um tapa na cabeça de Max.

– Hey! - reclamou Max, massageando a cabeça. - Eu não sabia ok?

— Harry, você alguma vez abriu o livro História da Magia? - perguntou Gina, fechando o seu livro.

— Erm... — Harry disse, sorrindo pela primeira vez em semanas. — Eu devo ter aberto, vocês sabem, quando eu comprei... apenas uma vez...

— Bem, como o vilarejo foi nomeado depois dele, eu achei que talvez você pudesse ter ligado as coisas — disse Hermione. Isso soou no tom que ela falava quando a conheci no ano anterior, e quase imaginei Mione falando que iria sair da carruagem número 3 para ir até o castelo de Durmstrang, até a biblioteca. — Há um bocado sobre a vila em a História da Magia, espere... — Ela abriu sua bolsa magicamente aumentada e revirou um pouco, finalmente extraindo sua cópia do antigo livro escolar, História da Magia, por Batilda Bagshot, que folheou até encontrar a página que queria.

Me sentei no carpete novamente, infelizmente ao lado de Harry. Fingi não notá-lo e ouvi Hermione, como Max, Justin, Gina e Harper fizeram.

“Desde a criação do estatuto do segredo em 1689, os bruxos têm se escondido bem. Era natural, talvez, que eles formassem suas próprias comunidades pequenas dentro de uma comunidade. Muitas vilas pequenas e aldeias atraíram diversas famílias mágicas, que se uniram para a sustentação e proteção mútua. As vilas de Tinworsh em Cornualha (Cornwall), Upper Flagley in Yorkshire, and Otery St. Catchpole na costa sul da Inglaterra eram repousos notáveis para o grupo das famílias de bruxos que vivem sob a tolerância mútua e algumas vezes junto com trouxas. O mais famoso desses lugares místicos é, talvez, Godric’s Hollow, o vilarejo a oeste do país onde o grande bruxo Godric Gryffindor nasceu, e onde Bowman Wright, bruxo ferreiro, forjou o primeiro Golden Snitch. O cemitério está cheio de nomes de famílias mágicas antigas, e isso explica, sem dúvida, as histórias dos lugares que tem mantido a pequena igreja ao lado, por muitos séculos.”

— Você e seus pais não foram mencionados. — Hermione disse, fechando o livro e encarando Harry. - Porque a professora Bagshot não cobriu nada depois do final do século IX. Mas vocês vêem? Godric’s Hollow, Godric Gryffindor, a espada de Gryffinfor; vocês não acham que Dumbledore esperaria que Harry fizesse a conexão?

— É claro... — Harry parece não querer admitir, que na verdade ele não pensou em nada disso quando sugeriu a visita à Godric's Rollow. Quando noto o que ele quer de verdade, me sinto mal por ter debochado dele. — Lembra o que Muriel falou? — Harry perguntou eventualmente.

— Quem? - Hermione perguntou, mas Gina respondeu antes de Harry.

– Minha tia. - então notei o porque de Gina ter respondido tão rápido. Nem ela e nem Harry, querem mencionar o nome de Rony. Consequentemente, Harry teria dito o nome dele quando explicasse quem é Muriel. Eu também não acho uma boa idéia mencionar Rony na frente de Hermione. Afinal, ela ainda não superou o fato dele ter ido embora e estamos em pleno planejamento de um plano.

— Ah... — falou Hermione. Houve uma pausa constrangedora. Eu encarei Harry. Mesmo não estando juntos, nós conseguimos entender a situação apenas com o cruzamento de olhares. Hermione preveu que o nome de Rony poderia ser mencionado.

Harry apressou-se em dizer algo e fiquei feliz que ele tivesse feito isso.

— Ela disse que Batilda Bagshot continua morando em Godric’s Hollow.

— Batilda Bagshot... — murmurou Hermione, correndo o dedo indicador pelo nome de Batilda na capa do livro. — Bem, eu suponho que...

Ela ofegou tão dramaticamente que senti um medo repentino ou melhor dizendo, algo bem ruim. Hermione pegou a varinha e olhou para a entrada da barraca. Puxei minha adaga e olhei para trás também, como Harry, Justin e Max fizeram, mas não havia nada.

— Que foi? — Harry falou meio irritado, e aparentemente meio aliviado.

— Por que você fez isso? Eu pensei que você tivesse visto algum Comensal da Morte abrindo o zíper da tenda, pelo menos.

— E se Batilda tiver a espada? E se Dumbledore tiver dado a ela? - sugeriu Hermione.

Eu não havia pensado nisso. Encarei Harry e notei o quanto ele está pensativo. Max e Justin se entreolham e Harper ergue os olhos do mapeamento, para nós. Gina e Hermione, parecem estar com os pensamentos longe. Eu digo algo por fim.

— Sim, ele pode ter feito isso! Então, vamos para Godric’s Hollow? - perguntei em tom animado.

— Sim, mas nós teremos que planejar isso cuidadosamente. - Hermione estava sentando-se agora, e eu posso dizer que ter um plano novamente melhorou o humor dela tanto quanto o meu. — Nós precisaremos praticar Desaparatação sob da Capa de Invisibilidade para começar, e talvez o Encantamento da Desilusão seja útil também, a menos que vocês achem que devemos tomar a Poção Polissuco? Nesse caso precisaremos coletar cabelo de alguém. Eu realmente acho que é melhor fazer assim, Harry, quanto maior nosso disfarce melhor...

Eu não ouvi mais nada. Senti uma esperança nova fluir dentro de mim. Ótimo, temos um plano, um novo objetivo pela frente. Agora a questão é, será que vai ser uma boa idéia irmos para Godric's Rollow?

Harry sai da barraca, quando Hermione, Gina, Max, Justin e Harper começam a pensar juntos sobre o que faremos. Eu me levanto também e saio.

Minhas pernas querem parar, mas meu coração pede para que eu continue caminhando e eu vou. Posso querer ficar longe de Harry, mas como disse, isso é impossível.

– Ahn... - digo, chamando a atenção dele para mim. Harry vê a neve caindo, sentado abaixo de uma árvore. - Posso me sentar aqui?
Indico a outra árvore, à frente dele. Harry concorda e eu me sento.

– Tudo bem? - pergunto, cautelosa.

– Sim. Eu acho. - Harry parece ansioso e até nervoso. Remexe no zíper de sua jaqueta, pensando. - Você já deve saber que eu não quero ir à Godric's Rollow por causa da espada, não é?

Concordo, com um aceno de cabeça.

– Eu te conheço o suficiente para saber suas razões. - suspiro e digo. - São seus pais, não são?

– São. - respondeu Harry, me encarando. - Quero ir onde tudo começou. Quero acreditar que eles viveram por lá de verdade. Entende o que quero dizer?

– Acho que sim. - respondo, pensando em meus pais.

Ao pensar em como eles devem estar, deixo uma lágrima escapar por meu rosto frio. Olho para outro ponto, que não seja o rosto de Harry. Felizmente, ele parece não notar o quanto estou triste, o quanto estou com medo, o quanto me sinto frágil às vezes, por pensar que não estou agindo como gostaria.

Continuamos em silêncio por um bom tempo, até que levanto.

– Vá para dentro. - digo, enquanto Harry se levanta também. - Vou fazer a vigia.

– Tem certeza? - Harry pergunta, inseguro.

– Sim. Vá. Descanse. - digo, e fico feliz por Harry não discutir.

Me sento na entrada da barraca e encosto minha cabeça na superfície da lona.

O.o

"– Sabe,eu queria te dar seu presente de natal.-disse Alex se virando para encarar Harry.

– Não precisa.-disse ele mas ela já se aproximava cada vez mais.Os rostos estavam muito próximos.Harry estava nervoso.Alex sorriu levemente e ele fez o mesmo.Os dois se aproximaram mais um pouco e se beijaram por fim.

Harry sentiu os cabelos da garota e amaciou-os com a mão direita enquanto a puxava mais para si com a esquerda.

Eles precisavam de ar mas não queriam se separar e também não se importavam com a simples ação de respirar.Mas tiveram que se separar.Ofegantes,riram e Harry puxou-a para um novo beijo muito melhor que o anterior."

Acordei sendo balançada por Gina. Já é de noite e eu acabei cochilando na vigia da barraca.

– Vá se deitar. Eu faço a vigia. - Gina sorri para mim e eu levanto.

– Tudo bem. Boa noite. - digo e Gina retribui o "boa noite", enquanto se senta onde eu estava segundos antes.

Entro na barraca e me aconchego nos cobertores, da cama. Agora, meus irmãos, Harper e eu costumamos dormir na mesma barraca onde estão Harry, Hermione e Gina.

Decidimos isso à pouco tempo, por conta do frio intenso do inverno e por ser mais fácil de cuidarmos uns dos outros. Particularmente, eu achei a idéia boa.

Deito na cama que coloquei nessa barraca e fecho os olhos. Penso por alguns instantes, no sonho que acabei de ter. Uma lembrança na verdade. O meu primeiro beijo com Harry.

Eu ainda o amo. Sei disso, mas tento ignorar esse sentimento. Eu tenho que fazer isso. Não podemos ficar juntos no meio dessa guerra.

E além do mais, temos missões diferentes. Harry quer destruir Voldemort, eu quero destruir Morgana. Harry quer encontrar as horcruxes, eu quero encontrar meus pais. Ponto. Tenho que parar de pensar no Harry desse modo, senão vou enlouquecer.

Acabo adormecendo rapidamente, aconchegada aos cobertores.

O.O.O

HARRY POV

Alex pareceu não notar minha presença na cama acima da qual ela acabou de adormecer. Justin, Max, Harper e Hermione, já adormeceram e ao olhar para a cama abaixo da minha cama, vejo Alex envolvida nos cobertores, dormindo profundamente.

Até o modo como ela respira é angelical e bonito. É algo calmo e profundo.

Sua pele está muito branca, por conta do frio que faz e seus lábios estão vermelhos. Como os trouxas dizem, parece uma "Branca de Neve".

Sorrio por vê-la tão perto de mim. Infelizmente, penso que não é da mesma forma que antes, que não é como antigamente, quando eu podia admirá-la sem me preocupar com o que ela pensaria.

Suspiro e fito o teto da barraca. Merlim, por que tudo tem que ser tão difícil? Gostaria de ter uma resposta para essa pergunta.

Acabo caindo no sono, depois de tanto pensar.