A Guardiã dos Quatro Deuses.

Capítulo 12: O vilarejo de yokais.


Finalmente o fim da floresta havia chegado no mais tardar na manhã seguinte chegariam a Konan uma ansiedade percorria o corpo de Kagome, afinal quando chegasse a Konan não teria mais como fugir de sua responsabilidade, apesar disso não tinha medo pelo contrario estava decidida a seguir enfrente lutaria ao lado de seus amigos principalmente... lutaria ao lado de Inuyasha. As coisas corriam bem melhor do que ela imaginava, já havia encontrado três dos guerreiros só restava um embora Inuyasha e Kuga não parecem de brigar era divertido tê-los por perto, desde que chegara a Kyou não se sentia mais sozinha e a única coisa que a entristecia era de ter que ir embora quando tudo isso acabasse. Derrepente o grito de uma criança despertou Kagome de seus devaneios.

-isso foi... –Kagome correu na direção em veio o grito.

-espera Kagome. –gritou Sango. –pode ser perigoso.

-por isso mesmo não podemos perder tempo tem uma criança em perigo. –e antes que eles pudessem dizer algo ela entrou adentrou mais fundo na floresta.

-ela não tem jeito. –resmungou Inuyasha. –sempre faz as coisas sem pensar.

-mas nos não podemos deixá-la sozinha. –disse Miroku.

-bom eu vou indo na frente. –disse Kuga, com sua velocidade rapidamente alcançou Kagome. –assim será mais rápido. –rapidamente pegou Kagome no colo e correu na direção do grito. Ao chegarem lá Kagome encontrou um grupo de Yokais lagartos, eles estão cercando um menino.

-muito bem garotinho agora você receberá o castigo por se opor ao senhor Naraku. –um dos yokais que parecia ser o líder da do grupo avançou para cima do menino.

-cuidado! –gritou Kagome lançando uma flecha que atingiu o yokai. –vocês não acham que é covardia atacar um menino indefeso. –disse parando em frente ao menino que a encarava surpreso.

-hora sua humana. –disse um dos yokais. –como usa matar nosso comandante. –os yokais se aproximaram mais de Kagome. –matem-na. –o grupo de yokais avançou sobre Kagome.

-GORAISHI! –o ataque de Kuga eliminou os yokais. –como se eu fosse deixar vocês encostarem na Kagome.

-obrigado Kuga. –Kagome se virou para o menino que estava imóvel surpreso com o que acabara de acontecer. –você esta bem? –perguntou se abaixando, foi então que percebeu que aquela criança possuía um rabo, Kagome encarou aquilo surpresa. –ele é...

-um filhote de raposa. –completou Kuga parado atrás de Kagome.

-meu nome é Shippo. –disse o pequeno yokai se levantando e os encarando hesitante. –por quê? –disse Shippo.

-hã?

-por que você me salvou? –disse sem encará-la. –você é uma humana e mesmo assim.

-mas você estava em perigo. –Shippo a encarou surpreso. –o certo em se fazer quando alguém esta em perigo é ajudá-lo. –disse por fim.

-você... –o pequeno yokai a encarou surpreso, ele deu um pequeno sorriso e quando iria dizer algo ele sentiu a presença de alguém se aproximar e saiu correndo.

-Shippo espera. –disse Kagome, mas já era tarde.

-então vocês estão aqui. –disse Inuyasha aparecendo junto a Miroku e Sango. –escuta aqui Kuga que historia é essa de você pegar a Kagome no colo e sair correndo com ela.

-ela não reclamou. –provocou Kuga, os dois começarão uma discussão, Miroku foi tentar acalmá-los.

-algum problema Kagome? –perguntou Sango para a amiga.

-não é nada Sango. –disse dando um pequeno sorriso.

Naraku estava satisfeito em como as coisas estavam encaminhando, a destruição de Kagura era ótimo para seus planos já que ela se mostrará inútil, tinha encontrado alguém mais eficiente para ajudá-lo a conseguir a guardiã.

-eu espero que você não cometa os mesmos erros de Kagura.

-não se preocupe Naraku. –garantiu seu servo. –eu tenho um plano perfeito para me aproximar da guardiã. –e eu já o coloquei em pratica, ela nunca suspeitara de mim.

Depois de saírem da floresta eles encontraram a estrada que levava a Konan, pelo menos aquela parte da jornada estava acabando Kagome se perguntava o que a esperava em Konan, mas seus pensamentos foram preenchidos pelo pequeno yokais que eles encontraram será que ele estava bem, enquanto Kagome pensava em Shippo ela pode sentir uma grande energia maliguina vindo na direção deles.

-o que é aquilo? –perguntou Kagome vendo o que parecia ser uma nuvem de energia maliguina se aproximar.

-são yokais. –disse Miroku.

-será que estão vendi atrás de nos? –perguntou Sango, mas essa pergunta foi respondida quando os yokais passaram por eles indo em direção ao centro da floresta. –mas onde será que eles estão indo.

-não sei. –disse Inuyasha sem mostrar importância. –mas devemos aproveitar e seguir enfrente.

-nada disse. –disse Kagome seria. –pode ter pessoas em perigo, precisamos ajudar.

-isso não tem nada a ver com agente. –disse Inuyasha a encarando, não queria colocá-la em perigo, por isso insistia para que seguissem em frente.

-como não tem a ver com agente? –questionou Kagome irritada. –pelo que eu saiba o meu dever é proteger Kyou e isso inclui as pessoas certo? –Inuyasha deu um longo suspiro, não tinha como rebater isso. –parece que você entendeu. –disse com um sorriso vitorioso.

-muito bem. –disse Kuga animado. –venha Kagome eu ti levo.

-nada disso. –disse Inuyasha puxando Kagome para si. –ela vem comigo. –antes que Kuga disse algo Inuyasha colocou Kagome em suas costas. –agora vamos não temos tempo a perder. –Kuga não ficou satisfeito, mas visto que não tinha outra opção.

O enxame de yokais seguia para um vilarejo escondido no interior da floresta, Kagome e os outros se surpreenderam com que viram aquele era um vilarejo de yokais, apesar disso eles não estavam revidando os ataques.

-mas o que esta acontecendo? –perguntou Sango confusa.

-eles devem ter se recusado a servir Naraku. –disse Kuga irritado apertando os punhos.

-temos que ajuda-los. –disse Kagome.

-certo, mas... –ele colocou Kagome no chão. –você fica aqui, nos quatro somos mais do que suficientes para cuidar desses yokais.

-mas eu... –antes de ela terminar eles entraram na batalha que estava acontecendo. –por que ele sempre faz isso. –resmungou Kagome. Como Inuyasha havia dito eles não estavam tendo dificuldades em lidar com os yokais que os atacavam, Kagome observava a luta quando sua atenção foi roubada por Shippo ele corria em direção a floresta com um dos yokais inimigo atrás dele, Kagome se apressou em ir atrás deles, quando já estava dentro da floresta ela os perdeu de vista, ela andou procurando por Shippo do meio das arvores o yokai que ela virá perseguia Shippo a atacou ela conseguiu pular para o lado, mas ela sentiu o yokai a atingindo na perna e uma grande dor percorreu seu corpo, o yokai ia atacá-la outra vez, mas Inuyasha apareceu e o eliminou.

-Kagome. –Inuyasha se aproximou a pegando no colo, a expressão de dor em seu rosto o preocupo.

-Inuyasha o que aconteceu? –perguntou Sango se aproximando preocupada em ver Kagome inconsciente.

-ela foi atacada por um dos yokais. –disse Inuyasha preocupado. Sango rapidamente analisou o lugar em que Kagome fora ferida.

-isso não é nada bom. –Sango parecia realmente preocupada o que deixou Inuyasha mais aflito. –precisamos cuidar desses ferimentos o mias rápido possível, o veneno já começou a se espalhar pelo corpo. Eles voltaram rapidamente para o vilarejo, mas as coisas não estavam bem. – o que aconteceu?

-parece que eles estão com medo de nos. –explicou Miroku, os yokais estavam afastados com medo de se aproximarem.

-por favor, vão embora do nosso vilarejo. –disse um yokais que parecia ser o líder deles. –nos não queremos nos envolver com os humanos, nos viemos para esse vilarejo, pois os humanos não aceitam nada que seja diferente deles, não queremos uma guerra, então, por favor, vão embora.

-se você não percebeu já esta ocorrendo uma guerra. –disse Sango. –por favos, nossa amiga foi ferida se não a tratarmos logo e veneno se espalhara por tudo seu corpo. –suplicou Sango. Kuga olhou surpreso para Kagome, sua expressão calma foi trocada por uma de preocupação.

-nos não podemos ajudar por favos... –mas antes que pudesse continuar foi interrompido por um pequeno yokai raposa.

-por favor, Tanuki os ajude. –pediu Shippo.

-mas Shippo entre eles a humanos.

-eu sei, mas eles são diferentes. –Shippo se virou em direção a Kagome. –quando meus pais se recusarão a servir Naraku eles foram mortos, eu consegui fugir, mas eles vieram atrás de mim... se não fosse por ela eu estaria morto. –o pequeno yokai tinha os olhos cheios de lagrimas. –por favor, ajude-os. –Tanuki pareceu pensar no que Shippo acabara de dizer.

-certo. –disse depois de um longo suspiro. –nos ajudaremos sua amiga, tragam-na por aqui. –disse mostrando o caminho.

-obrigada. –agradeceu Sango, os quatro se dirigiram para a cabana de Tanuki.

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