Nico's POV

Eu estava tendo vários pesadelos.

Quando um acabava, e eu pensava que iria acordar, outro começava.

Acordei só depois do meu décimo sétimo pesadelo. O que mais tinha me assustado. O único que eu lembro.

Eu estava em um lugar lindo, era uma cidade, Londres para ser mais exato. O Olho de Londres estava atrás de mim, explendido como sempre.

Eu nunca fui para Londres, mas sempre dizem que se você vai pra lá, não se arrepende.

O sol estava escondido atrás de algumas nuvens, parecia que começaria a chover a qualquer momento.

Andei um pouco pela cidade, sem saber para onde estava indo, até que cheguei em um café. Me sentei em uma mesa na frente, onde uma mulher já estava sentada.

-Que bom que chegou Nico. -Ela disse com uma voz doce. -Já estava começando a pensar que seu pai não cumpriria o acordo que fez comigo.

Ela tinha um cabelo castanho escuro, com algumas mechas mais claras. Seus olhos em um preto forte. Sua pele era muito branca, quase como a minha.

Ela usava um vestido vermelho, com um sapato de salto da mesma cor.

Não sei por que, mas ela me lembrava a Elize, principalmente quando sorriu de um jeito doce para mim depois de ter dito aquela palavras.

-Como assim? -Eu perguntei. -O que o meu pai tem a ver com isso?

-Ele não tem muita coisa a ver, mas ele me deu a chance de poder falar com você.

-Falar comigo sobre o que? -Eu ainda estava meio confuso.

-Sobre minha filha. -Ela falou enquanto pegava uma xícara de chá que estava em cima da mesa.

-Elize? Ela é sua filha.

-Sim.creio que ela não tenha te falado que viveu aqui em Londres quando era mais nova. Ela adorava esse lugar, e aqui era perfeito para esconder uma semi-deusa.

-Por que? -Eu perguntei.

-Simplesmente porque aqui não se tem tanto monstro como nos outros lugares, e se tem, eles são diferente, e estão muito ocupados com outras coisas, outras pessoas.

-Você só está me confundindo mais. -Eu falei pegando um biscoito de um prato que magicamente tinha aparecido na mesa.

-Desculpe. -Ela falou dando mais um gole em seu chá. -Não era essa a minha intenção, eu só queria te explicar algumas coisas.

-Como o que?

-Como por exemplo o que a Elize tem a esconder, e como você ajudará ela. eu tenho certeza que ela irá te falar a verdade assim que tiver tempo, mas eu não posso esperar mais. Você precisa tomar logo uma decisão, e ela também.

-Que tipo de decisão?

-O tipo que pode esclarecer se seus amigos conseguirão ou não cumprir a missão. Mas fique tranquilo, te explicarei melhor.

E ela me explicou, me falou tudo, me disse até mais do que eu queria ouvir, mas eu não podia fazer nada a não ser ficar lá, comendo biscoitos e escutando.

No final de toda essa conversa, eu sabia o que tinha que fazer, o que era meu dever fazer.

Meus amigos podiam me odiar se eu fisese isso, mas era minha única escolha.

Eu só não consegui entender uma coisa.

-Porque meu pai pediu para você falar comigo, em vez dele?

-Nico. -Ela disse abaixando a cabeça. -Isso é um assunto difícil. Você deve me prometer que não enfrentará seu pai nisso tudo, que deixará que ele faça tudo que deve ser feito. Só se lembre de um coisa, ele ama você e suas irmãs, e não estaria fazendo isso se não fosse o melhor para vocês, entende?

-Entendo. -Eu falei. -Eu acho que entendo pelo menos.

Nico's POV Eu estava tendo varios pesadelos. Quando um acabava, e eu pensava que iria acordar, outro começava. Acordei só depois do meu décimo sétimo pesadelo. O que mais tinha me assustado. O único que eu lembro. Eu estava em um lugar lindo, era uma cidade, Londres para ser mais exato. O Olho de Londres estava atrás de mim, explendido como sempre. Eu nunca fui para Londres, mas sempre dizem que se você vai pra lá, não se arrepende. O sol estava escondido atrás de algumas nuvens, parecia que começaria a chover a qualquer momento. Andei um pouco pela cidade, sem saber para onde estava indo, até que cheguei em um café. Me sentei em uma mesa na frente, onde uma mulher já estava sentada. -Que bom que chegou Nico. -Ela disse com uma voz doce. -Já estava começando a pensar que seu pai não cumpriria o acordo que fez comigo. Ela tinha um cabelo castanho escuro, com algumas mechas mais claras. Seus olhos em um preto forte. Sua pele era muito branca, quase como a minha. Ela usava um vestido vermelho, com um sapato de salto da mesma cor. Não sei por que, mas ela me lembrava a Elize, principalmente quando sorriu de um jeito doce para mim depois de ter dito aquela palavras. -Como assim? -Eu perguntei. -O que o meu pai tem a ver com isso? -Ele não tem muita coisa a ver, mas ele me deu a chance de poder falar com você. -Falar comigo sobre o que? -Eu ainda estava meio confusso. -Sobre minha filha. -Ela falou enquanto pegava uma chícara de chá que estava emcima da mesa. -Elize? Ela é sua filha. -Sim.creio que ela não tenha te falado que viveu aqui em Londres quando era mais nova. Ela adorava esse lugar, e aqui era perfeito para esconder uma semi-deusa. -Por que? -Eu perguntei. -Simplesmente porque aqui não se tem tanto monstro como nos outros lugares, e se tem, eles são diferente, e estão muito ocupados com outras coisas, outras pessoas. -Você só está me confundindo mais. -Eu falei pegando um biscoito de um prato que magicamente tinha aparecido na mesa. -Desculpe. -Ela falou dando mais um gole em seu chá. -Não era essa a minha intenção, eu só queria te explicar algumas coisas. -Como o que? -Como por exemplo o que a Elize tem a esconder, e como você ajudará ela. eu tenho certeza que ela irá te falar a verdade assim que tiver tempo, mas eu não posso esperar mais. Você precisa tomar logo uma decissão, e ela também. -Que tipo de decisão? -O tipo que pode esclarecer se seus amigos conseguirão ou não cumprir a missão. Mas fique trnaquilo, te explicarei melhor. E ela me explicou, me falou tudo, me disse até mais do que eu queria ouvir, mas eu não podia fazer nada a não ser ficar lá, comendo biscoitos e escutando. No final de toda essa conversa, eu sabia o que tinha que fazer, o que era meu dever fazer. Meus amigos podiam me odiar se eu fisesse isso, mas era minha única escolha. Eu só não consegui entender uma coisa. -Porque meu pai pediu para você falar comigo, em vez dele? -Nico. -Ela disse abaixando a cabeça. -Isso é um assunto difícil. Você deve me prometer que não enfrentará seu pai nisso tudo, que deixará que ele faça tudo que deve ser feito. Só se lembre de um coisa, ele ama você e suas irmãs, e não estaria fazendo isso se não fosse o melhor para vocês, entende? -Entendo. -Eu falei. -Eu acho que entendo pelo menos.