Nico's POV

-Nico....Nico- Acordei com uma voz me chamando.

Olho para os lados e não vejo ninguém. Todos ainda estão dormindo, com exceção de duas camas, a primeira eu identifiquei como sendo a do Percy, ele deve estar deitado com a Annabeth na cama de cima.

A segunda é a do Leo, esse eu não faço ideia de onde possa estar.

-Nico, socorro! -Escuto a voz de novo, dessa vez gritando.

Olho para os lados novamente, ninguém parece ter ouvido a voz, ou eles simplesmente dormem feito pedra.

-Nico! -Leo aparece do lado do meu lado.

-Cara. -Eu digo irritado, então é você que tava me chamando?

-Que?!- Ele diz confuso. -Não, eu pensei que você é que estivesse me chamando.

-Por favor... -Escuto a voz novamente.

-Leo -Eu digo me virando novamente para ele. -Me diz que você também escutou isso.

-Pior que sim. -Ele fala assustado.

-Me ajudem. -A voz repete e começa a dar eco em meu ouvido.

-Você também está reconhecendo a voz? -O Leo me pergunta.

-Mais ou menos. -Eu digo. -Eu sinto que já ouvi essa voz antes, mas não consigo me lembrar com quem.

-Eu sim, Nico, essa voz é da Elize.

A luz começa a piscar rapidamente. Uma luz aparece vindo da porta.

-Devemos ver o que é? -Leo me questiona.

-Acho que sim. -Digo e nós dois saímos atrás dessa luz suspeita.

A porta da cela estava aberta, e o guarda que deveria estar cuidando para a gente não fugir estava dormindo. Eu achava estranho o fato de a gente ter que ter um guarda pelo simples fato de se gente conseguisse fugir dessa cela a gente estaria sendo vigiado pelo castelo inteiro.

A luz vinha de um pouco mais longe, seguimos a luz, virando não sei quantas vezes para a direita e depois mais não sei quantas para a esquerda.

Finalmente chegamos em uma porta, ela era um amarelo forte, me lembrando o sol. Ela tinha vários desenhos abstratos. A maçaneta girou e a porta se abriu.

Eu estava começando a entrar na sala quando o Leo me segurou.

-Você tá louco? -Ele me perguntou. -Não é melhor a gente ir falar com os outros?

Eu já ia abrir a boca para falar algo quando um grito saiu de dentro da porta, era a mesma voz que tinha me acordado, ou seja, era a Elize, eu olhei para o Leo e ele para mim, e nos dois entramos correndo no lugar.

Nico's POV -Nico....Nico- Acordei com uma voz me chamando. Olho para os lados e não vejo ninguém. Todos ainda estão dormindo, com exeção de duas camas, a primeira eu idÇentifico como sendo a do Percy, ele deve estar deitado com a Annabeth na cama de cima. A segunda é a do Leo, esse eu não faço idéia de onde possa estar. -Nico, socorro! -Escuto a voz de novo, dessa vez gritando. Olho para os lados novamente, ninguém parece ter ouvido a voz, ou eles simplesmente dormem feito pedra. -Nico! -Leo aparece do lado do meu lado. -Cara. -Eu digo irritado, então é você que tava me chamando? -Que?!- Ele diz confuso. -Não, eu pensei que você é que estivesse me chamando. -Por favor... -Escuto a voz novamente. -Leo -Eu digo me virando novamente para ele. -Me diz que voc~e também escutou isso. -Pior que sim. -Ele fala assustado. -Me ajudem. -A voz repete e começa a dar eco em meu ouvido. -Você também está reconhecendo a voz? -O Leo me pergunta. -Mais ou menos. -Eu digo. -Eu sinto que já ouvi essa voz antes, mas não consigo me lembrar com quem. -Eu sim, Nico, essa voz é da Elize. A luz começa a piscar rapidamente. Uma luz aparece vindo da porta. -Devemos ver o que é? -Leo me questiona. -Acho que sim. -Digo e nós dois saimos atrás dessa luz suspeita. A porta da cela estava aberda, e o guarda que deveria estar cuidando para a gente não fugir estava dormindo. Eu achava estranho o fato de a gente ter que ter um guarda pelo simples fato de se gente conseguisse fugir dessa cela a gente estaria sendo vigiado pelo castelo inteiro. A luz vinha de um pouco mais longe, seguimos a luz, virando não sei quantas vezes para a direita e depois mais não sei quantas para a esquerda. Finalmente chegamos em uma porta, ela era um amarelo forte, me lembrando o sol. Ela tinha vários desenhos abstratos. A maçaneta girou e a porta se abriu. Eu estava começando a entrar na sala quando o Leo me segurou. -Você tá louco? -Ele me perguntou. -Não é melhor a gente ir falar com os outros? Eu já ia abrir a boca para falar algo quando um grito saiu de dentro da porta, era a mesma voz que tinha me acordado, ou seja, era a Elize, eu olhei para o Leo e ele para mim, e nos dois entramos correndo no lugar.