A Filha de Klaus

Quarta Temporada - New Orleans.New Life


Transmissão Ao vivo - Jornal NewOrleans

—E vamos direto com ela a repórter Mackenzye Hilder que está no centro New Orleans. Como vão as coisas por aí, Mac?

—Oi Matthew! Estou aqui no centro New Orleans onde a festa nunca tem fim! Exceto pelo triste fato ocorrido dessa madrugada...

—Pode nos atualizar sobre esses fatos, Mac?

—Não só posso como devo, Matt. Ontem foi comemorada a volta da tradicional festa de Marcel Gerard e um grupo de turistas que estava em sua Tour. Um Casal Holandês foram encontrados mortos e pelos ferimentos é possível dizer que foi por algum animal.

—Um animal Mac? Mas de que animal estamos falando no centro de New Orleans não temos animais.

—Pois é Matthew pelo o que tudo indica os corpos foram examinados pelos legistas de plantão da ambulância que acabou de sair daqui e foi essa informação que nos foi passada. E é o que poderia explicar o motivo de tanto sangue e de partes dos corpos serem encontradas em lugares diferentes.

— Uau, Mac...Estou chocado.

—E não é só isso, nos foi reportado que mais três pessoas estão desaparecida há alguns dias após sair deste mesmo lugar. E ao que tudo indica é que o animal é selvagem. Ainda não obtivemos noticias de qual animal estamos falando Matthew, enquanto o novo xerife Jonathan Fuller está a caça para capturar esse animal, as festas noturnas em toda a cidade foram encerradas até segunda ordem. Assim que tivemos mais noticias voltaremos em breve, Matthew . Uma dica para os nossos turistas é se divertirem durante o dia e tirar a noite para descanso.

Aqui é Mackenzye Hilder, para o Jornal Diário de New Orleans ….

Transmissão encerrada.

—Dana acho que podemos ir embora, vamos amor? — Doug se sentou ao lado de Dana na bancada de um dos bares de New Orleans, onde estava vendo as noticias do Jornal Diário de New Orleans.

—Doug, acho que devemos mesmo ir embora, aliás onde estive com a ideia de passar nossa lua-de-mel aqui? Essa cidade está perigosa.

—Embora pra casa? Essa cidade é sensacional!—Doug disse empolgado dando o ultimo gole em sua cerveja.

—Amor eu não estou com um pressentimento muito bom.

—Você e seus pressentimentos...—Ele pagou a garçonete, pegou o casaco de sua namorada e partiram para as ruas.

—De acordo com esse mapa, por aqui acho que é mais rápido a chegar no hotel.— Doug disse olhando em seu celular.

Ela olhou pra ele um pouco assustada.

—Doug, acho que devíamos pegar o caminho mais longo mesmo, esse beco é bem assustador.

Algo se moveu em uma lixeira e Dana se assustou indo para perto de Doug que deu uma leve risadinha dela.

—Relaxa amor, é apenas um gato.— Doug apontou e um gato preto sai da lixeira, ele sorriu pra ela e a confortou de que tudo está bem.

—Então vamos logo antes que alguém perigoso apareça…—Dana diz puxando ele.

—Ninguém aparece, pare de ser louca com esse seus presságios.

—Devia confiar mais em a sua namorada, Doug.— Uma garota apareceu na frente de Dana e Doug, ela está com um vestidinho preto curto e uma bota alta, por cima um sobretudo preto também.

— Desculpe não somos daqui e estamos indo embora.— Dana disse assustada, pegou nas mãos de Doug.— Com licença.

Eles passaram por ela que sorria de orelha a orelha.

—Eu não disse que podiam ir, eu disse? — A garota parou na frente deles em velocidade. O casal ficou muito assustado e correram para o outro lado. A garota novamente ficou na frente deles, mas dessa vez segurou eles no pescoço e os o levantou.

—Socorro.—Dana tentava dizer.

—Adoro quando vocês estão com medo e pedem socorro como crianças...— A garota deixou eles no chão mas não largou seus pescoços — Sei lá isso me fascina deixa tudo mais...Excitante. — A garota mudou a cor de seus olhos e os deixou sombrios, mostrando suas presas. Dana e Doug gritaram bem alto com a visão demoníaca em sua frente, mas a garota pareceu não ligar para os gritos.

—Nos solte!

—Como quiser, mas...—Ela olhou nos olhos deles—Fiquem parados.— Dito isso elas os soltou e deixou sua feição normal como antes.

— O que você é? —Doug não conseguia se mover e estava aterrorizado.

—Oh, me desculpa que falta de educação a minha eu não me apresentei sou Lina Mikaelson.—Ela fez reverência irônicamente—O tal "animal" que os jornais insiste em falar.—Ela revirou os olhos.

—Vocês vai nos matar?— Doug disse em prantos—ENtão mate logo!

—Um homem desse tamanho chorando perto da namorada, bem corajoso.— Ela andou em frente a ele lentamente—E não eu não vou matar vocês, bom, um de vocês não pelo menos— Lina Mikaelson retirou de seus seios uma moeda e mostrou pra eles super empolgada.— Vamos jogar! Eu vou jogar a moeda e o primeiro que pegar sobrevive, ok? Quando eu disser podem pegar, vocês pegam.

—Porque está fazendo isso com a gente?—Dana assustada perguntou.

A garota em sua velocidade subiu até a varanda de uma casa e ficou jogando a moeda para cima e para baixo.

—Porque eu quero.—Ela jogou a moeda para cima e a deixou cair.— Peguem a moeda se quiserem sobreviver.

Dana e Doug olharam um para o outro desesperados e Doug empurrou Dana que em seguida caiu no chão e pegou a moeda.

—Eu peguei! Eu peguei! Eu vou viver!

Lina correu até a frente de Doug e sorriu.

—Parabéns, Doug!— Ela bateu palmas e fez com que Doug sorrisse aliviado.—Por ser um completo idiota.

—Hã? O que?— Doug disse.

—Porque os casais de hoje em dia não se ama de verdade? Você nem ao menos implorou para salvar a vida dela— Ela suspirou e olhou nos olhos dele o hipnotizando mais uma vez.—Agora quero que fique parado.

Ela caminhou até Dana caída no chão e esticou as mãos para ela pra se levantar.

—Vem aqui querida, não se sinta mal eles sempre pegam a moeda. Mal sabem que estão assinando o próprio óbito—. Ela levantou a Dana que não estava entendendo.— Você terá tempo para conversar com o resto da meninas quando acordar e se lamentar por ter um namorado tão idiota.

Lina mordeu seu pulso dando sangue a ela e depois quebrou o pescoço dela. Doug ficou aterrorizado com a cena e correu, Lina bufou e revirou seus olhos.

—Serio?— Ela foi até ele que parou em seguida —Bom meu querido, você pegou a moeda e deveria ficar vivo. Mas eu estou criando um exercito de garotas por diversão, eu até que deixaria ela se alimentar de você, mas tudo isso me deu uma sede.— Ela deixou seus olhos bem sombrios o que o fez se assustar mais ainda.

—O que você vai fazer? Monstro! Sai de perto de mim!

Ela andou até ele em passos lentos e firmes com um grande sorriso diabólico em seu rosto.

—Já passei dessa fase meu amor pode me chamar do que quiser.— Ela segurou o pescoço dele com força e olhou nos seus olhos.— Eu vou fazer o que eu sempre faço, agora pode correr que fica mais divertido a caçada.— Ela soltou para que ele pudesse correr. O que não durou muito.—Mudei de ideia, estou com pressa.

Sua presa mordeu a jugular e começou a beber todo o sangue. Os gritos de Doug não lhe incomodavam nenhum pouco, nem mesmo quando o corpo desfaleceu e ela o largou ali mesmo, só se importou em pegar o corpo de Dana em seus ombros e saiu dali.