A Escolhida

Capitulo 16: Bilhetes


Assim que soube quem estava na linha corri e peguei os telefone das mãos de Silvia, estava tão estasiada e animada que nem ao menos agradeci a Silvia pelo por trazer o telefone.

– Nicoleta!?

–America querida! Que saudades!

– Digo o mesmo Nicoleta! Mais qual é o motivo da ligação tão fora de tempo? Não que eu esteja reclamando, mais porque você esta me ligando?

– America o que eu tenho para falar é uma coisa simples. O aniversario de casamento da rainha Amberly e do rei Clarckson esta chegando e esse como penso que você já notou, é um momento de alta importância. E eu gostaria de te dar um presente.

–Um presente, que presente?

Como ainda não posso fazer muitas coisas para te ajudar, o meu presente para você, é um vestido. Creio que suas criadas vão fazer um vestido muito bonito para esta ocasião, mais eu faço questão de o seu vestido ser presente da corte da Italia.

–Mais minhas criadas fazem vestidos incríveis, e não há precisão d....

–Eu faço questão. E não tente argumentar.

E desligou.

Ela não precisava fazer isso. A menos que ela tenha algo planejado por trás disso....

Não pude pensar em mais coisas, já que Silvia chegou pedindo o telefone de volta e me alertando que eu estava atrasada.

Desci as escadas correndo, sem ao menos me importar com a etiqueta.

Um guarda me guiou até um carro com janelas com janelar pretas, igual, ao que usamos para chegar ao palácio, no inicio da seleção. Nele já se encontravam todas as garotas.

Ao chegarmos na maior loja de Angeles, cada uma de nos foi acompanhada de 4 guardas, enquanto uma multidão nos cercava, trazendo cartazes e causando euforia.

Aquela tarde foi incrível

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De volta ao palácio, com sacolas de compras, claro que celeste com mais que nos três juntas, fui para o meu quarto.

Logo que chegou a noite Anne, Mary e Lucy vieram por o meu pijama.

E assim que elas saíram ouvi batidas na porta, mais assim que a abri, o que estava nela, não era alguém mais sim de fato algo.

Um bilhete. E uma rosa.

–Alguém ai?- Falei botando a cabeça para fora do meu quarto, não havia ninguém, e tudo oque eu ouvi foi a minha voz ecoando, pelo corredor vazio.

Peguei o bilhete do chão, com uma sensação de estar sendo observada.

E mal pude acreditar o que nele estava escrito.