Observei outro pôr do sol enquanto a noite tomava o lugar. Havia optado pela casa azul que possuía uma caixa de correio acinzentada com um desenhinho de uma família feliz.

A escuridão, agora, já havia tomado o lugar. Apressei-me para dentro da casa, mal podendo conter a excitação. A sala-de-estar estava levemente desarrumada.

Após explorar toda a casa, terminei no quarto de uma pequena garota que dormia profundamente. Seu quarto era adornado com desenhos e cores suaves. Uma foto dela com dois adultos, seus pais, estava colada na parede e podia-se ler, em uma escrita garrafal, “melhores pais do mundo”.