A três cidades para visitarmos: Buffalo, Perinton e Hempstead, cidades do interior de Nova York . Visitaremos elas respectivamente. Assim que entramos no avião, peço ajuda as meninas:
— Vocês vão me ajudar?- Elle
— Em que?- Wanda
— O rena me pediu ajuda para reconquistar a mulher dele e eu não sou dos romantismo.— Elle
E desde quando você ajuda o Loki?- Nat
— Desde o dia que ele foi comigo comprar os móveis novos.- Elle
— Vou ajudar ele so por sua causa.- Nat
— E o que você pediu em troca?- Wanda
— A descobrir meu passado.- Elle
— Você procurou pelo cara que conheceu em Londres?- Nat
— Não tive tempo...Meninas acordei cedo vou cochilar. Quando chegar me chamem.- Elle
— Acorda oito horas e fala que é cedo. Também vou dormir.- Nat
— Como eu vou ficar sozinha também vou dormir.- Wanda

Horas depois...
Acordo com alguém me balançando.
— Acorda ele ja chegamos.- Wanda
— Mais ja?- Elle
— Sim anda, temos que pegar um carro ir neste lugar.- Nat
— Sim senhora.- Elle


— Vocês ja estiveram em Buffalo antes?- Elle
— Não.- Wanda
— Não. Você ja esteve?- Nat
— Duas vezes. A primeira vez, com 15 anos, foi quando eu matei três mafiosos. E com 18 anos vim com o Peter.- Elle
— São 09:30 a viagem vai ser de aproximadamente 25 minutos. O orfanato se chama Adalmario José Santos. Avisei sobre a nossa visita e eles liberaram os arquivos.- Piloto, agente, segurança e motorista, aquele faz tudo.

Chegamos no lugar e ao nosso encontro vem uma senhora de aproximadamente 60 anos.
— Olá meninas. Me chamo Eliane Pinel,vocês que querem olhar nosso arquivo?- Diretora
— Sim. É que estamos procurando a filha de uma amiga da minha mãe. - Wanda
— Que bom que vocês estam ajudando está pobre mulher. Por favor me acompanhem. Fiquem à vontade.
Agradecemos ela e vamos logo procurar.- Eliane Pinel
— Elle qual a sua data de aniversário?- Nat
— Segundo o Mark é dois de novembro de 1998.- Elle
— Vai ser assim: eu os quatro primeiros meses desse ano. A Nat com os próximos e a com os últimos.- Wanda
— Se não acharmos nesse ano. Vamos olhar em outros.- Nat

Ficamos iguais umas doidas procurando, até que eu encontro tipo um relatório muito suspeito.
— Não encontrei nada.- Wanda
— Nem eu e você Elle?- Wanda
— Encontrei algo suspeito. Escutem
" Nodia 03 de Abril de 1998, por volta das 07:00 horas da manhã apareceu uma mulher alta de cabelos castanhos com uma criança em seu colo. Ela pediu que nós ficássemos com a criança, mas nosso orfanato estava lotado e não podemos a acolhe-la. A menina parecia ter uns seis a sete meses de vida. Pedimos para mulher em um orfanato que ficava em Perinton e ela foi. Desde esse dia não tivemos notícias dela e da menina.
Eliane Pinel, diretora"
Essa garota pode ser você!- Wanda
— Vamos encontrar a Sra. Pinel.- Nat
— Olá meninas. Encontram o que queriam?- Eliane Pinel
— Mais ou menos. Vimos nesse relatório que apareceu uma menina que bate com as informações que temos.- Elle, entrego o relatório a ela.
— Eu me lembro desse dia. Era um dia chuvoso, a mulher segurava a menina nós braços e percebi duas coisas: primeiro ela olhava a menina com muito ódio e a segunda a menina não era dela. Não tinham traços parecidos. E outra coisa estranha elas estavam secas.- Sra. Pinel
— So isso que a senhora lembra?- Nat
— Infelizmente sim e o que conta no relatório.- Sra. Pinel
— Muito obrigado. Vamos.- Wanda

Nós despedimos da senhora e vamos em direção ao carro.
— Leandro pode ir.- Nat
— Será que essa menina é você?- Wanda
— Esse é o problema. Ela disse que a garota não parecia com a mulher. Se não for a mãe dela quem seria?- Elle
— Outro problema. Vou ligar para o Bruce.- Nat
Nat fica falando ao telefone enquanto a Wanda liga para o Fury e eu fico no mundo da lua.

— Meninas chegamos. Chegaremos em Perinton daqui a uma hora e agora são 11:30.- Leandro/motorista
— Meninas quando chegamos la vamos almoçar e depois vamos para o orfanato.- Elle
Durante o percurso ficamos criando teorias sobre minha história.


Assim que chegamos na cidade fomos em um restaurante brasileiro.
— E você ja esteve nessa cidade?- Wanda
— Sim. Vim escoltar armas.- Elle
— O que vamos pedir?- Nat
— A famosa feijoada. E de sobremesa bolo de brigadeiro.- Elle
— Ja esteve no Brasil?- Nat
— Sim quatro vezes. A primeira matar dois traficantes. A segunda pegar armas. A terceira pedras preciosas. E a última foi turismo.- Elle
— Turismo?- Wanda
— Sim. Tem 8 meses. Primeira folga que me deram. Mesmo que cinco agentes me vigiaram por 24 horas.- Elle

Durante o almoço ficamos falando sobre lugares onde fomos. Assim que terminamos de comer a sobremesa fomos em direção ao orfanato. Eram 20 minutos. No portão nós esperam um homem de 40 anos por ai.
— Bom dia. O que desejam?
— Queríamos ver os arquivos. Estamos procurando a filha de uma amiga da minha mãe.- Wanda
— É claro que podem ver. Venham.

Nós seguimos ele até uma sala onde tem vários armários, ele sai e deixa a gente procurar.
— Vai ser o mesmo esquema.- Nat
Duas horas ja se passaram. No ano de 1998 não achamos nada. Então fomos procurar em outros anos e também não achamos nada. Agradecemos o Sr. Eric Duarte por nos deixar cheretar.

Estamos indo em direção ao orfanato em Hempstead. Chegamos la ja eram quatro horas e fomos atrás da diretora deste lugar. A encontramos perto de sua sala:
— Boa tarde, sou a Elisangela Fiorentino oque desejam?
— Queríamos olhar os arquivos?- Elle
— Dependendo do ano não podem ver.- Elisangela
— Por que? É uma grande causa!- Wanda
— Não. Se eu pudesse deixariam vocês olharem. Mas a dez anos o orfanato pegou fogo e todo nosso arquivo foi perdido.- Elisangela
— Vocês não tenhem copia nem nada?- Wanda
— Infelizmente não. Todos que ja passaram por aqui não temos mais nada. Mas ha alguma coisa que eu possa fazer?- Elisangela
— Não. Mas mesmo assim obrigada.- Nat
Saímos dali e fomos para o carro

— Por que voltaram tão depressa?- Leandro
— Teve um incêndio e todos os dados foram destruídos.- Elle
— Devo avisar que vocês estão voltando?- Leandro
— Não.- Wanda

Chegamos na Torre por volta de seis e meia, pedimos para o JARVIS para avisa-los que as sete horas iamos descer para jantar. Tomo um banho e coloco uma roupa confortável, sem nem uma produção.