Querido tentou um soco no monstro que o enfrentava, que se assemelhava a um felino. O bicho pulou pra trás, e depois voltou, tentando atingi-lo com as garras. Parte do casaco de Querido foi arranhada. Ele avançou contra a criatura e acertou sua barriga. Ela recuou, e começou a balançar sua cauda.

No meio da vasta escuridão daquelas ruínas, os olhos perfeitos de Querido viram uma pequena luz. Uma pequena e familiar luz.

— BENDITO!! A ÁRVORE! – berrou ele, já que não fazia ideia de onde estava o outro.

O monstro completo atacou, e Querido teve que recuar. Mas avançou e tentou derrubá-lo no chão. Conseguiu. Não perdeu tempo e socou a criatura o máximo quanto pôde. Ela mordeu sua mão. Querido gritou.