Éramos chamados de “Caçadores”. Não pelo simples ato de caçar, mas sim pelo fato de sermos os escolhidos para proteger a humanidade de todos os seres malignos que pudessem estar à espreita.

Demônios, metamorfos, anjos e espérers eram os piores. Mas haviam alguns não identificados, que não tínhamos certeza absoluta se existiam. Eles só coexistiam e não faziam mal a ninguém.

Mas eles, bem... eles eram a razão de existir esse tipo de empresa – se é que isso pode ser chamado assim –, em primeiro lugar.

Um anjo e um demônio.

O desejo e perdição em pele e osso.

Eles eram os irmãos Finnik.

E era meu trabalho os caçar.