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[...] Ana se sentou na cadeira de seu escritório, na mesa: dois novos livros que foram publicados e mais três manuscritos para serem avaliados, sua chaves do carro e de casa, um computador, três porta retratos com fotos sua com Teddy, com sua família e com Kate, todos virados para ela, seu celular ainda com a capa da Torre Eiffel, e então duas coisas muito importantes e significativas em sua vida naquele momento: os papéis do divórcio e o teste de gravidez.

E ela tinha cinco minutos para decidir o que iria fazer com sua vida caso aquele teste desse positivo.

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