Assim que Daiki entrou na cozinha, seus sentidos foram bombardeados por agradáveis sensações: o aroma delicioso de jantar sendo preparado, o entoar da músiquinha popular cantarolada errada por Taiga. A própria figura que mexia uma das panelas, vestindo o avental azul com nuvens brancas, que deixava um homem de quase dois metros absurdamente fofo.

Cena corriqueira que em pouco, ou nada, se diferia de outras noites, embora sempre acalentasse o coração de Daiki.

Como sempre, sorriu. Porque a vida era feita desses pequenos detalhes, da rotina que edificava a relação e os tornava família. Fortaleciam a relação.

Solidificavam o amor.