A figura ergueu-se no ar, distendida, dando a impressão de flutuar. A mão firme seguia rumo à cesta, certa do ponto convertido, quando outra figura se interpôs bloqueando e acabando com a jogada.

Os corpos se embolaram e ambos foram ao chão. Daiki, por cima, fitou Taiga que ofegava embaixo de si. Os lábios entreabertos soaram como um inocente convite para o beijo: simples selinho.

Mudança de base conseguida com sucesso, pensou um segundo antes de Taiga afastá-lo com um empurrão.

“Daiki!!”, exclamou corado, mas não ofendido ou enojado. Reação que acalentou-lhe o coração.

“Cherry Boy”, Daiki gracejou, feliz.