— O quê é a porra de uma “semota”? — Taiga desesperou-se frente o rebuscado kanji. Recém-chegado ao Japão, desconhecia a maioria. As tarefas do colégio eram complicadas e ele precisava desesperadamente melhorar as notas.

— Pague a prenda e eu respondo — Daiki exigiu, sem aliviar a barra. A face matreira ocultando as segundas intenções em sua ordem.

Inclinando-se sobre a pequena mesa, Taiga deu-lhe um beijo singelo, que logo tornou-se algo de fazer inveja em Hollywood, quando o outro o prendeu firme pela nuca.

— O quê é “semota”? — Kagami perguntou ao sentar-se, corado e sem folego.

— Não faço ideia... — sorriu torto.

— DAIKI!