Tudo, menos irmãos
Casamento
A cada dia que passava na França, parecia que a interação com Adam aumentava, Takeru e Pierre treinavam e o padrasto dos irmãos, Takaishi e Ishida, entrou para jogar, a tempos não treinava.
Conversavam sobre os arremessos, as jogadas, e as provocadas que levantavam as lideres de torcida, Pierre não resistia quando ouvia o nome sendo ovacionado pelas meninas, jogava aquelas piscadinhas.
— Eu até compreendo mademoiselle, infelizmente escolhemos os que estão com os holofotes virados para si, diga-me tu não vai mesmo entregar o presentinho não é? Taylor perguntou divertida, vendo o rosto da amiga ficar vermelho e ela engasgar com os salgados.
Flash Back On
O time dos Lions conseguiram uma virada contra os adversários na casa deles, o ego aumentou entre os jogadores, naquela noite Yamato, Mimi, Taichi e Sora foram com a família apoiar o mais novo. O primeiro jogo que Yamato assistia fora das telas.
Naquela noite as Teen Líderes estavam eufóricas, uma delas mirava seus orbes para Takeru, sua torcida era dedicada ao novato, jamais imaginava que esse já tinha namorada.
Como era proibido entrarem no vestiário, a garota ensaiava o que diria para o jogador, um elogio pelas cestas, pelos passes, ou pelo físico, aí seria descaramento, não queria passar essa impressão.
— Catherine, você é a irmã do Takeru…
— Uie, mas onde isso quer nos levar.
O rosto da teen leader ficou corado e colocou uma mochila esportiva sob os joelhos e tirou um pacote de presente transparente com urso segurando uma bolinha de basquete e um monte de chocolates.
— Eu preciso ir, pesso S'il vous plaît dê isso a ele, merci mademoiselle.
Catherine encara o embrulho com raiva.
“Depois da Madeleine, tenho que aguentar ces offerts” Pensa resmungando a loira.
— O que é isso aí? Perguntou Patamon descendo da instalação de luz.
— Pata? Mas quantas vezes temos que pedir pra não ficar por ai, vem cá pequeno, a escola tá cheia e se alguém te põe na bolsa e some?
— O D-3 do Takeru apontaria a direção e bom... não voo rápido, mas sei voar. Se gaba o anjinho, sorrindo.
— Aw é igual a uma criança, resposta e solução a prontidão, fora isso, podem machucar você.... AH deixa que eu adivinho, você não é o único aqui, não é? Catherine procurou até que encontrou a raiz do problema e com ela Palmon, e Floramon, junto a Gabumon, Biyomon, Labramon e Agumon. — O que eu faço com vocês?
— Uhm isso é chocolate, é? Pergunta Agumon cortou o momento.
— Depois do que fizeram ainda… Catherine começou uma bronca, mas olhou para os chocolates e pensou, melhor eles se livrarem do presentinho do que o Takeru receber. — Nunca mais façam isso… Aw com essa fofura toda quem fica zangado com vocês? Catherine mima Patamon o abraçando e abre o embrulho jogando o ursinho pela janela e dando os doces aos digimons que devoram sem perguntas ou cerimônias.
— Chocolate francês também são uma delícia!!! Biyomon opina.
Flash Back Off
Após o jogo, Madeleine procurava Catherine para tirar fotos com o grupo, e esbarra no garoto do acampamento, a loira recusou ser levantada por ele.
Quando chegou ao pátio encontrou Catherine, Mimi e Sora tirando foto com suas digimons, o que reforçou a suspeita que Madeleine tinha, "Segredos".
Indo a residência da família Deneuve….
—Você se livrou do presente da torcedora? Perguntou Taylor.
—Shiii! Taylor. Catherine repreende. — E se fosse o Pierre, duvido que se uma tietê te entregasse o bendito embrulho iria entregá-lo para seu namorado. Catherine encara sua mochila.
— Meu caso com o Pierre é diferente. Argumenta a namorada de Pierre.
— Diferente?
— Sabe.... Todos sabem que saímos, enquanto você e Takeru estiverem de segredinho, os meninos se sentirão tentados por sua beleza e o mesmo vale para seu “irmão”. Taylor plantou a dúvida e alertou a amiga.
— Eu não queria admitir, mas você tá certa. Respondeu a digiescolhida.
— O Takeru também é ciumento? Perguntou Taylor.
— Não magina? Só jogou as flores que o Jean me deu após o recital, pela janela. Catherine espalma as mãos. — A quem estou enganando , mon dieu! Não tem um mais ciumento, nós dois somos igualmente ciumentos. Lembra Catherine.
Taylor riu da frase.
— Me diga dame, tu entregaria o presentinho ao Pierre?
— Cordialement? Non. Confessa Taylor.
— Meninos!!! Natsuko Gritou preocupada com o tombo que os três levaram ao mesmo tempo.
— Desolè, eu preciso praticar mais esse passo. Pierre se desculpa.
— Dame, dame, estamos bem, acontece quando o Pierre tenta coreografar o arremesso para se exibir. Takeru se levantou e deu a mão a Pierre.
— Esse eu acabei de inventar, precisa ver os que eu já aprimorei. Se gabou o francês.
— Claro, depois do casamento, ai podemos ir todos para a emergência. Provoca Takeru. — Qual o problema de arremessar e marcar?
— Isso é sem graça, a torcida gosta de suspense, de driblada. Pierre narrava as emoções.
— Meninos, meninos, antes que dê briga porque não vão para a mesa. Pede Natsuko. — Está bem? Perguntou Natsuko.
— Tinha me esquecido que estava jogando com dois adolescentes.
— Perè tu ainda vai ter sérios danos com isso. Adverte Catherine.
— O Deneuve-San arremessa bem, é só o tempo que ele não treina, isso enferruja. Defendeu Takeru.
— Tá aí, que tal dar umas voltas para destravar as juntas…
— Que tal um lanche para acalmar um pouco os ânimos. Ofereceu Natsuko.
Naquela tarde, a castanha encantou os monstrinhos com músicas, Yamato acompanhava a amada.
Nem sabiam que enquanto eles preparavam a festa.
No Japão
Os digiescolhidos se preparavam para rever o amigo e finalmente conhecer Catherine e Pierre, nem que isso lhes custasse a maior bronca de suas vidas, os digiescolhidos marcaram na casa de Ken para acertar detalhes do plano.
— Vocês não podem estar falando sério? Reclama Iori.
— Sabia! Bufa Daisuke debochando do castanho.
— Sabia? Sabia de que? Você nunca sabe nada, sempre se mete em problemas por isso.
— Eu sabia que ia tremer na base, anda Hida, quem nunca matou aula não viveu.
— Arigato, pastel, eu sou uma morta viva e nem sabia. Pentelhou Miyako.
— Vocês não podem estar de acordo com um plano desses. Crítica Iori.
— Só teremos essa chance antes do natal para rever o Takeru, o Patamon e Nancy-Chan. Tailmon comemora.
— A princípio, eu confesso que me pareceu errado… Ken iria concluir, mas foi interrompido.
— Pareceu? Alguém aqui tem um pouco de bom senso? Ichijouji você concorda com isso? Questionou Iori.
— Claro que concorda, se a Miyako estala os dedos o Ken abana o rabo atrás, até parece que não sabe… Daisuke tomou uma travesseirada e o quarto foi preenchido pelas risadas.
— Eu sou o único aqui que abana o rabo, é Motomiya? Ken Pergunta.
— Pode até não ser o único, mas admite vai, faz com mais frequência. Pentelha o ruivo.
— Iori-San, você não está com saudades do seu amigo, do seu parceiro de jogress? Pergunta Miyako.
— Poh cara, quase um ano todo se passou. Daisuke exagera.
— Hida-San, se quiser ficar sabemos que presa pela sua boa conduta, suas notas, e sua frequência. Hikari se manifesta.
— Como futura educadora infantil não devia nem cogitar…
— É só ela não contar para os alunos. Pentelha Veemon, interrompendo o jovem, Hikari se diverte com presepada. — Eu também quero passear, tô com saudades dos nossos amigos, você não Armadillomon.
— É… Eu também to com saudades! Revela o digimon.
— Vão apelar para o meu digimon?
A discussão deixou Iori com uma carranca só de pensar que os digiescolhidos estavam rondando o colégio não a procura de outro digiescolhido, digimon ou algo importante, e sim estudando estratégias de fugas, pareciam confortáveis com o que estavam para fazer.
— Hida-San, se não quiser… Eu vou, aliás nós entendemos, pelos planos é perigoso, vamos fazer isso em meio as provas, isso significa que vamos passar por três monitores para o banheiro e dois de dentro da nossa classe, a Tailmon já abriu a porta de acesso a rua, iremos pelo quarto da Yagami, pois a sala de informática está fechada.
— Ichijouji, você não acha isso errado? Perguntou o herdeiro da sabedoria e confiança.
— Tenho consciência dos meus atos, sei que vou preocupar meus pais, pois não vai demorar para a notícia do nosso sumiço das instalações de Odaiba High School chegar aos seus ouvidos, sei que vou ouvir quando voltar, mas a…
— Miyako-Chan te convenceu junto com o baka do seu parceiro de jogress…
— Não posso negar que a Miyako-Chan e todos tiveram participação na decisão, mas só viveremos esse momento uma vez, o Takaishi vai gostar de nos ver.
— Você sabe que isso é um caminho sem volta? Não sabe?
— Hida, já nos arriscamos em caminhos piores, dessa vez será bom sair um pouco da rotina e fazer algo pela gente.
— Espero nunca me arrepender. Resmungou Iori.
O dia era chegado e era o momento, os digiescolhidos fizeram o maior teatro com a família, mas colocaram roupas nas mochilas e esconderam os livros, mas difícil que fugir era calar seus digimons.
— Quem vai dar ré? Provoca Daisuke.
— Parece que um yukidarumon me deu um soco de gelo no estômago, mas agora é muito tarde, é tudo… Hikari ia concluir.
— Ou detenção pelo resto do ano. Iori exagera, deixando nítido o descontentamento.
— Se não quer ir, não atrapalha. Daisuke se irritou.
— Dai-Kun, por favor, sem confusão. Ralha Hikari.
— Quem começa sempre é o defensor da moral e dos bons costumes, o pastor Hida. Daisuke da a língua.
— Quanta maturidade vossa alteza. Provoca Iori.
— Não estamos com tempo para separar briguinhas, é ou vai, ou fica? Pontuou Miyako.
Wormmon avisou pela janela que o portão estava para fechar, era o momento, os digiescolhidos saíram correndo.
Ken contava com seu parceiro para vigiar a retaguarda, assim como armadillomon.
— Ichijouji, é isso mesmo? Uma das alunas estava arrumando seu material e viu Ken passar correndo para fora do colégio tirando sua gravata, assim como os amigos. Não podia ser diferente, o boato correu rápido, Inoue a presidente do clube de informática, Yagami a teen líder, até Hida o capitão do time de kendo, que não faltou a nenhuma aula desde o berçário, o capitão do time de futebol Motomiya e até mesmo Ichijouji Ken, o rapaz prestigiado, aluno modelo a ser seguido, fugindo do colégio.
Durante a correria, Ken estava abaixando junto com Miyako e se levanta vigiando ao redor e nem percebeu que seu pai passava de carro justo na rua da guardiã da luz, o investigador ficou sem reação quando seu colega perguntou se esse era o filho do investigador, ao mesmo tempo que torcia para não ser, ele o reconheceu pelo Wormmon pulando feliz no ombro.
— Estamos conseguindo Kenzinho. A lagarta se empolgou.
— Sim, mas não se afasta e não fica falando, estamos quase lá. Pede Ken.
Enquanto isso na França....
Takeru e Catherine eram preparados pela equipe de organizadores, até parecia que eles iam se casar, estavam eufóricos e ansiosos com a notícia da chegada dos amigos, só os deixaram mais curiosos. Não sabiam que todo um plano foi armado
— O príncipe e a princesa do castelo estão sendo preparados. Provoca Yamato, vendo o irmão deitado fazendo as unhas, e se arrumando.
— Af niisan, porque não experimenta, fazer uma máscara, faz um bem pra pele. Takeru argumenta, passando os dedos pelo rosto.
— Tá difícil saber quem vai gastar mais, não valeu, já to fugindo da Mimi, é só vestir o terno, arrumar o cabelo, calçar o sapato, pra que tanto preparativo?
— Só é o casamento da mulher que passou quinze horas se matando para te pôr no mundo. Argumenta Takeru.
— Quinze horas? Vem cá Yamato-Kun, você nasceu desse tamanho? Perguntou Gabumon, fazendo todos ao redor rir.
— Chantagem nunca pegou, eu vim, não vim? Já foi muito, não vou ficar sentado fazendo as unhas. Ralha Yamato.
—Relaxa só um pouquinho, qual o teu problema? Perguntou Catherine.
— Nenhum, só não vou brincar de casinha… Taichi? Yamato se surpreende ao mirar uma das cadeiras.
Seu melhor amigo sentado, com o fone no ouvido, de pernas para o ar aproveitando a massagem e a máscara facial.
— Vou sair daqui, vai que… Yamato ia fugir e esbarrou em Mimi.
— Calma meu amor, uma máscara facial, fazer as unhas e massagem não vai tirar sua masculinidade. Pentelha Mimi chegando por trás e o envolvendo.
Apesar da dificuldade com Yamato, os digiescolhidos estavam arrumados.Os irmãos entram no quarto junto com os digimons apenas para ver a mãe que não viam desde a noite de ontem.
Os olhos azuis dos irmãos brilhavam, assim como os de Patamon e Gabumon.
— Está linda okaasan!!! Elogiou Yamato.
—Arigato, aw como meus meninos estão lindos!
— Merè vai amassar seu vestido nos apertando. Natsuko Takaishi, confesso que eu não esperava menos, vamos nos preparar para entrar.
— A Nancy tá parecendo uma princesa. Patamon se encanta.
— Que anjinho mais galanteador. Eu to muito feliz com a presença de vocês dois juntos.
— Só foi complicado manter o Yamato na cadeira, quase tivemos que amarrar. Pentelha Takeru. — Merè vai borrar sua maquiagem, não chora.
— Aquela coisa ainda tá ardendo?
—Que coisa? Questionou Patamon.
— Licença preciso ir, eles devem ter chegado. Takeru pega o digimon e sai.
— Pensei que não viria. Catherine estava sentada na escada e se levantou se jogando no colo do namorado.
— Vamos, a turma é pontual.
Os dois chegam na hora que os digiescolhidos e os monstrinhos saiam pelo notebook.
— Bienvenue. Catherine os cumprimentou de longe.
— Viemos para o lugar certo? Que quarto imenso. Comentou Miyako.
— Uie, estamos no meu quarto. Apresenta a digiescolhida.
Os digimons se aproximam e trocam um abraço coletivo.
— Vocês estão prontos para o casamento da realeza? Hikari comentou, encantada com o vestido da loira.
— Uniforme? Pessoal… Takeru foi interrompido pelo ruivo.
— Eu sei que chegamos quase em cima da hora, cara é muito bom o grupo estar junto, pena que o Koushiro e o Joe não quiseram vir, mas trouxemos o Gomamon e o Tentomon conosco…
— Vem cá, não me digam que mataram aula. Takeru o olha de lado, o acusando.
— C… Cara, não estamos no clima para confusão, viemos assistir o casamento da Natsuko-San e ver vocês, estávamos com saudades fora que ah então essa é sua irmã. Daisuke disfarça.
— Também senti muita falta de vocês. Patamon voa para a cabeça de Hikari.
— Fico feliz em conhecer mais digiescolhidos. Catherine sorri animada, com Veemon no colo, o dinossauro parecia um tanto curioso.
— Dai-Kun ela parece que tomou banho sim. Afirma o parceiro do ruivo, o deixando corado.
— Sumimasen! Não são os modos que ensinamos...
— Com a gente não, mas com o Daisuke não duvide. Tailmon pentelhou.
— Eu não to ofendida, sério, eu tomo banho sim, todo estrangeiro cisma com essa lenda. Catherine é educada e abraça Veemon.
— Fico feliz que puderam vir, Iori-San. Takeru se aproximou do parceiro de jogress. — Não pensei que ia viver o suficiente pra te ver matando aula. Pentelhou o loiro.
Iori acaba se envergonhando.
— Eu me arrependo a todo momento de ter feito. Reclama Iori.
— Se arrepende nada, igual ao Ichijouji-San você curtiu a adrenalina, na hora que pulou o muro. Pentelha Daisuke.
— Mon dieu! Pularam muros, para ver o amigo de vocês, isso que eu chamo de amizade. Catherine menciona.
— Imouto! Taichi olha a irmã e os amigos.
— Konnichiwa oniichan! Hikari cumprimentou o mais velho.
— Eu não acredito… Imouto, Ichijouji, esse paspalho do meu cunhado eu meio que esperava, mas ai ele te arrasta junto…
— Taichi-Nii. Hikari defende o ruivo. — Eu vim porque eu quis, o Dai-Kun não arrastou ninguém, todos sabemos as consequências, mas puxa eu tava com saudades…
— Sempre um amor, imouto. Eu também tava com saudades. Taichi abraça a irmã.
— Eu tava falando do Takeru-Kun. Hikari solta sem dó, arrancando risos.
— Ai que golpe. Provocou a violacea.
— Irresponsáveis, agora eu vou ter que tomar conta…
— Taichi-Nii, fica tranquilo, eu me cuido, só vim por que a saudades apertou até a Tailmon-Chan sentiu falta do amigo, eu juro que eu me explico para os nossos pais.
— To sendo colocado no escanteio ou é impressão.
— Acordou tarde eih cunhado. Provoca o ruivo.
— Podem se trocar, tem vários quartos, então façam como se sentir bem, vem Takeru, precisamos estar em posição. — Estejam á vontade, e Floramon e Patamon, vocês pode guiar os convidados. Pede Catherine.
— Uie, uie, madumazele. Os digimons cantarolam juntos.
— Olha só o Patamon já arranha um francês. Brinca Miyako. — Aw que saudades de você.
— Eu também Miya-Chan. Que bom que veio. Declara Patamon.
Os digiescolhidos são guiados pelos dois, tirando os trajes escolares e vestindo as roupas de festa.
As meninas se maquiam e arrumam os cabelos, por sorte Catherine tinha muitos vestidos de gala e emprestou para elas. A noite caia e tudo era esperado, exceto convidada que foi percebida na igreja.
— Non, essa mocréia, mal amada. Catherine quase rasgava suas delicadas luvas de renda.
— Cather, o que houve? Perguntou Takeru preocupado.
— Se ela pensar em estragar a felicidade do meu perè eu vou estragar a cara dela. Ameaça Catherine.
— Estragar a cara de quem, mon dieu, está se ouvindo? Perguntou Takeru.
— Uie, lá. Catherine aponta para sua tia, sentada na igreja.
— Como ela ousa? Takeru pergunta. — O que acha que ela vai fazer? Perguntou o loiro.
— Não tá estampado? Ela quer acabar com o casamento, se ela fizer não serão as lágrimas dos noivos que vão rolar, mas os cabelos dela.
— Cather, por favor, não faça nada que vá se arrepender, ela é sua tia, mesmo… Takeru tenta apaziguar.
— Não vou me arrepender, mas farei ela se arrepender, ah vou. Catherine pegou a almofada com as alianças.
— Nesse caso não tem milagre que dê jeito.
— Ah tem, ela tem duas escolhas ou sai andando ou arrastada pelos cabelos. Catherine se irrita.
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